Mini Imagine Harry Styles- My Promise...

SEU NOME) POV’s ON

Eu estava meio mau, garganta péssima, dor de cabeça, tontura, meu namorado estava em turnê, morava com uma amiga, que vivia mais na casa do namorado do que na própria casa, ou seja, estava totalmente sozinha e mau, muito mau.

[…]

De uns tempos pra cá ando piorando a cada dia que passava, fui no médico, mas não constava nada, aquilo já estava ficando insuportável pra mim, a agonia de não poder falar direito, não fazer quase nada, me deixava louca. Para piorar, as fãs do Harry, torciam para que eu morresse logo. Eu nunca fui aquela pessoa forte, sempre me importei com o que me diziam.

Amanhã é o dia que Harry chega, não sei se vou ir no aeroporto, por que se não é arriscado as fãs dele tentar me matar de vez. Ele não sabe que estou passando mau.

Fui no aeroporto, não queria decepciona-lo e não ir. Eu estava pior, mais pálida e sem forças, tendo calafrios e morrendo de frio, mesmo toda coberta. Coloquei três blusas, duas jaquetas, uma calça moletom bem quente, meias, bota, luvas, cachecol e gorro. E ainda continuava com frio.

Ouvia os gritos das fãs aumentarem, então eles chegaram. Elas não me reconheceram nem me perceberam talvez.

- (seu nome). – era a voz do Paul

- E ai Paul? – falei quase em um tom suplicio de força para sair

- Você está bem garotinha?

- Acho que sim.

- Vamos se juntar aos meninos.

- Ok.

- Vou te escoltar.

- haha, tenho segurança agora. – Paul riu

Fomos até os meninos. Harry ao me ver saiu correndo e me deu um forte abraço.

- Que saudade de você amor. – ele falou

- Também.

- Você está quente. Porque? Febre?

- Não é nada não baby. Senti sua falta. – tentei mudar de assunto

- Eu senti muito mais. Nossa, você colocou quantos casacos?

- Dois.

- E ainda ta com frio?

- Uhum.

- Vamos no médico agora. – ele falou já me puxando

- Não Harry. Por favor, eu já fui e não deu em nada.

- Vamos de novo, isso não é normal amor, eu estou preocupado com você.

- Não, por… – minhas vista ficou toda escura

HARRY POV’s ON

Eu percebi que (seu nome) não estava bem, mas ela insistia a me contrariar, e agora ela está aqui em uma cama de hospital, porque desmaiou no aeroporto. O médico disse que ela está desnutrida, e com uma doença muito grave, que pode a levar a morte. Não estou preparado pra perde-la. Eu a amo, e amo muito. Não sei o que faria se ela morresse.

Ela não acorda. Isso este me matando por dentro. Já tem 4 meses que ela está nessa cama de hospital, sem acordar, movimentar, nada. Perdi muitas entrevistas, shows, para ficar ao lado dela, eu sentia que se eu saísse dali eu não ia conseguir fazer o que devia. Comia apenas quando os meninos iam visita-la e acabavam levando comida.

Mais 3 meses se passaram, eu estava muito magro, conseguia contar minhas costelas. Continuava com a roupa do aeroporto, se isso é doentio eu não sei, mas eu tinha a necessidade de estar ao lado dela. Ela é minha vida.

Merda, de barulho irritante, era um ‘piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii’. Perai, não, nos filmes isso significava morte.

- (SEU NOME), (SEU NOME), (SEU NOME)! – comecei a balança-la até que os médicos chegaram

*FLASHBACK ON*

- E se eu morresse?

- Eu morreria junto.

- E se nos separarmos?

- Não seria ninguém.

- E se eu ficasse em uma cama de hospital por meses, quem sabe anos?

- Eu não sairia do seu lado por nenhum minuto, nenhum instante, nem pra banho, comer, banheiro, nada.

*FLASHBACK OFF*

Aquelas minhas respostas foram sinceras, ela não podia morrer. Os médicos tentaram ressuscita-la lá no quarto mesmo.

- Um, dois, três, vai! – ouvia o médico que havia os aparelhos na mão gritar para o que ligava o aparelho

- De novo! – e novamente ele gritou

- Mais forte. – ela voltando, isso não podia estar acontecendo

- Mais, o dobro.

- Isso vai matá-la. – o outro gritou – Está muito forte.

Eles não podiam fazer mais nada. Ela se foi. E meu coração foi junto. Fui desolado para casa, tinha de ligar para a família dela e falar com o pessoal o que aconteceu, antes de fazer o que eu queria realmente fazer.

Cheguei em casa a amiga dela não estava em casa, como sempre. Fui para o nosso quarto, em cima da cama vi um envelope. E dentro havia um papel, era uma carta deixada por ela.

“Harry,

Baby, me desculpe, se você está lendo isso quer dizer que eu já não estou mais aqui. Sim, eu e todos já sabíamos que eu não passaria de hoje, minha doença me matava a cada dia, e não tinha cura. Saiba que todos foram contra essa minha decisão de não falar pra você. Meus pais já sabem também. Por favor, não cumpra a promessa que você me fez em uma de nossas conversas. Não morra junto comigo. Continue sua careira, você é bom no que faz, e muito amam isso. Não acabe sua vida por uma pessoa que não merece. Aonde eu estiver estarei com você, mesmo você encontrando o seu verdadeiro amor, mesmo você doente, eu sempre vou estar com você, porque eu te amo. Então, não precisa mais ligar pra ninguém, deixei esse trabalho para o hospital. Beijos!

De sua eterna baby! Eu te amo”

Aquilo pra mim foi a gota d’água, como eles esconderam isso de mim? Eles queria que eu sofresse mais? Não posso culpa-los, eles queriam apenas ajuda-la e acharam que isso ia diminuir minha dor.

Entrei em meu Twitter e fiz uma pequena twitcam.

- Bom, hoje meu amor se foi, fiz uma promessa a ela que ela não queria que eu a cumprisse. – olhei para o nada para poder respirar e tentar não chorar – E eu vou cumpri-la, eu a amo. E então, essa será a última vez que vocês iram me ver. – disse já chorando – Isso é um adeus. Acho que já sabem, então Adeus minhas Directioners. Foi bom ser o ídolo de vocês por um tempo.

Fui no Twitter e tweetei “Adeus Xx”

Sim, eu estava anunciando a minha morte. Não ia deixar carta nem nada, acho que a Twitcam já estava o suficiente. Eu não fazia ideia de como eu faria isso. Então fui para a farmácia comprar esses remédios iria me entupir deles. Voltei pra casa, não achei certo não fazer a carta. Então, assim fiz. Peguei um papel e uma caneta e mão na massa.

“Oi,

Bom, não achei certo não fazer essa carta. Vou explicar o porquê me matei. É o seguinte, eu e a (seu nome) fizemos uma promessa a nós mesmos, que se um morresse morreríamos juntos, na carta deixada por ela, ela diz ser contra eu me matar, mas se eu não fizesse isso eu estaria me traindo. Podem achar que isso é bobagem, idiotice, o que for, mas essa foi a minha escolha, não a critique. E peço uma coisa, quero que eu e a (seu nome) sejamos enterrados no mesmo caixão. Adeus, vou encontrar novamente com meu amor.

Harry Xx”

Terminei de escrever, analisei bem e a coloquei no envelope.

Desci as escadas e fui até a cozinha, onde estava os remédios e água. Iria ter uma convulsão de tantos remédios, mas um deles era um veneno. Coloquei a água no copo e engoli todos os comprimidos. Agora era só esperar.

Fui pra sala liguei a TV, e fiquei esperando o efeito. Estava assistindo Bob Esponja, estava prestes ao final, estava muito curioso com o que iria acontecer, se o Bob e a Sandy voltariam a ser amigos. Isso não aconteceu, os remédios fizeram efeito antes do fim do programa. Minhas vistas começaram a embaçar, de repente tudo ficou preto, e foi ai que percebi, minha hora chegou. Iria encontrar novamente minha baby.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
e ai? o que acharam?
comentem!!
~pezz